28 de maio de 2010

Mistério do Lago das Flores

Maria da Conceição Ferreira
Esta obra aborda a história de uma jovem adolescente, Violeta, que vê a sua vida alterar-se completamente a partir do momento em que a sua família ganha o totoloto. Vai viver para uma terra diferente, habitando uma mansão que se situa perto do Lago das Flores. Uma enigmática estatueta que Violeta convenceu a mãe a comprar vai estar na origem de todos os mistérios.
É um livro bastante interessante e cativante.

Ana Beatriz Silva/7ºC
Monitora da Biblioteca

17 de maio de 2010

Área de Projecto 6º C

No âmbito da disciplina de Área de Projecto, os alunos do 6º C e as respectivas professoras, resolveram embelezar a nossa biblioteca.
Reciclaram os jornais "velhos" e fizeram trabalhos que deram cor e vida às paredes do nosso espaço.
Agradecemos às professoras Teresa Leonardo e Antonieta Xavier que tiveram a ideia e, em especial, aos alunos da turma que produziram trabalhos tão bonitos.

9 de maio de 2010

"100 Poemas e Poetas"

No âmbito das comemorações do Centenário da República, a biblioteca lançou uma actividade intitulada " 100 Poemas e Poetas", pretendendo, desta forma, divulgar autores e poemas que fizeram história durante estes 100 anos, que semearam este país de cor de sonhos e de palavras, numa expressão sempre renovada de um país em construção. Aqui fica um dos autores expostos na BECRE.

Almada Negreiros (1893 - 1970)
Escritor e artista plástico, José Sobral de Almada Negreiros nasceu em S. Tomé e Príncipe a 7 de Abril de 1893. Foi um dos fundadores da revista “Orpheu”(1915), veículo de introdução do Modernismo em Portugal, onde conviveu de perto com Fernando Pessoa. Além da literatura e da pintura a óleo, Almada desenvolveu ainda composições coreográficas para ballet. Trabalhou em tapeçaria, gravura, pintura mural, caricatura, mosaico, azulejo e vitral. Faleceu a 15 de Junho de 1970 no Hospital de S. Luís dos Franceses, em Lisboa, no mesmo quarto onde morrera seu amigo Fernando Pessoa. Esperança: isto de sonhar bom para diante eu fi-lo perfeitamente, Para diante de tudo foi bom bom de verdade bem feito de sonho podia segui-lo como realidade Esperança: isto de sonhar bom para diante eu sei-o de cor. Até reparo que tenho só esperança nada mais do que esperança pura esperança esperança verdadeira que engana e promete e só promete. Esperança: pobre mãe louca que quer pôr o filho morto de pé? Esperança único que eu tenho não me deixes sem nada promete engana engano que seja engana não me deixes sozinho esperança.