17 de junho de 2011

Entrega de prémios



Foi com um enorme prazer que entregámos os prémios aos vencedores do concurso "Caderneta da Leitura", destinado aos alunos do 5º ano e do concurso "Passaporte para a Leitura", destinado aos alunos do 6º ano.
CADERNETA DA LEITURA:
1ºLUGAR
DAVID BICHO - 5ºD
2º LUGAR
MARGARIDA GAMEIRO – 5ºB
3ºLUGAR
SUSANA SANTOS - 5º D
BEATRIZ MONTOIA – 5ºD
JESSICA PEREIRA – 5ºB

PASSAPORTE PARA A LEITURA
1ºLUGAR
CAROLINA MONTEIRO - 6º E
2º LUGAR
MERCEDES ALVES – 6º E
3ºLUGAR
BEATRIZ PEREIRA – 6º E

A Biblioteca Escolar tem um carinho especial pelos alunos que integram o “Top+” dos nossos leitores. Continua a orgulhar-nos com as tuas leituras e a crescer com os nossos livros!
A Equipa da BE

16 de junho de 2011

Os Gnomos de Gnu

Hoje, dia 16 de Junho, foi levada a cabo na nossa Biblioteca uma encenação teatral feita pelos alunos do clube de leitura do 6º ano, das turmas A, B e D, a partir de uma adaptação da peça: Os Gnomos de Gnu - Uma aventura Ecológica, construída a partir do texto original de Umberto Eco e Eugenio Carmi. Nesta didáctica aventura, os nossos "actores" apelaram para a importância da preservação ambiental.


A história gira em torno do encontro de seres bem distintos. De um lado os Gnomos, grupo de extraterrestres lúcidos, do planeta Gnu, capazes de um olhar distanciado e objectivo sobre o planeta Terra; do outro, um ser humano demasiado envolvido na sua própria realidade para a poder consciencializar com o espírito crítico que, face a certas situações, seria desejável. De uma forma alegórica, são postos em causa a civilização e o progresso técnico – são passados em revista temas tão variados como a poluição aquática e atmosférica, a destruição de florestas ou, a (in)segurança rodoviária, a saúde pública...

Ficou "no ar" a questão: Será que não devemos começar a fazer como os Gnomos de Gnu?

13 de junho de 2011

À Conversa com Luísa Fortes da Cunha

Foi para todos nós um prazer receber no dia 7 de Junho, a visita da simpática escritora Luísa Fortes da Cunha, que, em duas sessões, conduziu os alunos do 5.º e do 6.º ano ao fantástico mundo da Teodora.
Tens quase doze anos e seis irmãs mais novas? Toma atenção! Estás prestes a transformar-te numa fada bela e doce. Quem o diz é Luísa Fortes da Cunha na sua magnífica colecção da Teodora. A personagem surgiu de um repto deixado por Teófilo Braga de alguém continuar a escrever sobre Teodora, uma princesa meiga e bonita que habitava nos seus contos.
De onde provém o resto da sua inspiração? Segundo a escritora, da sua feliz e maravilhosa infância passada na Figueira da Foz. Um tempo em que, ao jeito das personagens de Os Cinco de Enyd Blyton, a autora se aventurava com os seus amigos em grutas habitadas por ratazanas, aranhas peludas e outros seres horripilantes, e onde despertou também para as actividades físicas, tornando-se mais tarde Professora de Educação Física.
E a vontade de escrever? Surgiu bem mais tarde, quando começou a escrever histórias para os filhos de modo a tornar mais entusiasmante o ritual de ler uma história antes de adormecer. Só que as histórias que deveriam ser lidas numa noite começaram a ter que ser lidas em duas e por aí fora, chegando ao ponto de já não serem apenas histórias para adormecer e começarem a assumir a dimensão de livros. De lá para cá são já treze os livros da colecção Teodora.
Qual o segredo do enorme sucesso dos livros da Teodora? Aparentemente é bastante simples. O segredo reside na mistura correcta de certos ingredientes mágicos como enigmas e mistérios, e depois fazer correr a acção a um ritmo alucinante, “sem aquelas partes que empastelam a história”, uma frase de estimação da autora. Outro elemento altamente atractivo destas aventuras é o facto de cada história se estruturar em dois planos geográficos diferentes. A aventura começa por norma em Portugal e depois, a partir de um ponto de contacto, termina numa outra parte do mundo real ou imaginário. Assim, de Trás-os-montes se parte para a China; do Castelo de Almourol se parte para o Sul de França, do Fundão para o Japão, da Madeira para a Ilha da Páscoa, dos Açores para o Egipto, e até do Faial para o Triângulo das Bermudas!
E que ingredientes recheiam esta apetitosa receita? Coisas simples que evocam o mundo encantado do imaginário da infância: ilhas invisíveis, cidades secretas, palácios debaixo do mar, salas com paredes cobertas de diamantes, mantos de reis cravejados de pedras preciosas, espadas lendárias que lembram aquela outra, a de Excalibur, pedras de âmbar com propriedades mágicas, potes mágicos, manuscritos chineses, palavras mágicas que abrem portas no fundo dos lagos, árvores que dão frutos com moedas e notas no seu interior; estradas de luz que conduzem a portas que só se abrem quando descobrirmos o enigma que atrás delas se esconde, máscaras de ouro, labirintos de várias dimensões, livros de feitiços, caldeirões sagrados, estátuas misteriosas, relógios mágicos, anéis lendários, cubos com seis faces construídos em origami que contêm a vida das pessoas e que quando abertos nos fazem envelhecer em segundos e morrer; e claro, muitas personagens fabulosas como magos, cavalos alados, gigantes, fadas maléficas e fadas samurais. Enfim, todos os ingredientes da magia e do sonho que já valeram a Teodora o epíteto de namoradinha do Harry Potter!!!
Luísa Fortes da Cunha deixou a promessa: enquanto tiver criatividade e imaginação, a Teodora continuará a existir!




9 de junho de 2011

Venha espreitar outras culturas!

Está a decorrer na Galeria Artur Gonçalves a exposição “A glimpse into each other cultures”, uma mostra do trabalho desenvolvido ao longo do biénio 2009-2011 no âmbito do Projecto Coménius “Return to our roots: from seed to table” coordenado pela Professora Rosária Nunes, e que nos pretende dar um cheirinho da cultura dos seis países participantes: Portugal, Itália, Polónia, Lituânia, Turquia e Inglaterra.
A primeira mobilidade deste Projecto teve lugar em Elemore Hall-Pittington School em Inglaterra. A segunda mobilidade decorreu em Portugal de 21 de Março a 26 de Março de 2010. A terceira mobilidade decorreu na escola de Konya, na Turquia. A quarta mobilidade decorreu na escola secundária de Meškuičiai na Lituânia. A quinta decorreu na escola Gimnazjum im Sułkowskich localizada em Rydzyna, na Polónia. A sexta decorreu em Formia, Itália. A última mobilidade deste Projecto regressou à acolhedora Elemore Hall- Pittington School, no condado de Durham.
Não poderá deixar de ser referida uma das aventuras mais emocionantes deste Projecto. Assim, no dia 14 de Abril de 2010, devido à erupção de um vulcão na Islândia que enviou para a atmosfera uma gigantesca nuvem de cinzas, quase todo o espaço aéreo Europeu foi fechado, impedindo que milhares de passageiros em toda a Europa apanhassem os seus voos. Ora a delegação Portuguesa, que deveria viajar primeiro para Frankfurt e depois para Istambul, viu-se impedida de o fazer. Mas não seria uma simples nuvem vulcânica a travar o verdadeiro espírito Coménius de que professores e alunos deste Projecto estavam profundamente imbuídos. Deste modo, decidiram alterar o seu voo para Casablanca e depois tomar outro voo para a Turquia, conseguindo por fim chegar a tempo de participar nas sessões de trabalhos que se iniciavam a 19 de Abril e terminariam a 23 de Abril em Konya, conseguindo igualmente a proeza de, numa única mobilidade, passar por três continentes diferentes: África, Europa e Ásia.
Este é apenas um exemplo do verdadeiro espírito Coménius e que os próprios alunos participantes tão bem souberam sintetizar nas seguintes ideias-chave: crescer como pessoas, partilhar saberes, aceitar diferenças, demolir preconceitos, viver experiências únicas, valorizar apenas as pequenas coisas da vida, respeitar os outros, fazer grandes amizades, e sobretudo divulgar a nossa Portugalidade.

7 de junho de 2011

EXPO_BE

Estas são algumas das exposições que têm decorrido na nossa galeria.
A maioria são trabalhos dos nossos alunos realizados no âmbito de várias disciplinas
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